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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Relação dos Alunos Aprovados para a Fase Regional da Olimpíada de Geografia

No dia 13 de novembro os alunos da Escola Estadual de Educação Profissional Pedro de Queiroz Lima realizaram a prova do Desafio National Geographic, edição 2012/2013. A prova de 25 questões de múltipla escolha. Abaixo está a relação dos alunos que passaram à fase regional. 
1 Francisco Jailton do Nascimento 1º C 22 Pontos 
2 Lucas Monteiro Ribeiro 1º C 22 Pontos 
3 Pedro André Ribeiro 1º C 22 Pontos 
4 Jhonata Neves de Lima 1º B 21 Pontos 
5 José Yuri Aquino da Silva 1º B 21 Pontos 
6 Lauro dos Santos Sampaio 1º D 21 Pontos 
7 Maria Imaculada de Queiroz Rodrigues 1º C 21 Pontos 
8 Amara Lima Carvalho 1º B 20 Pontos 
9 Iara do Nascimento Carvalho 1º C 20 Pontos 
10 Josué Cavalcante do Nascimento 1º B 20 Pontos 
11 Roberto Nascimento dos Santos 1º A 20 Pontos 
12 Abrão Gonçalves Neto 1º B 19 Pontos 
13 Cleiciane Nascimento dos Santos 1º D 19 Pontos 
14 Maísa Alves dos Santos 1º C 19 Pontos 
15 Matheus Antônio de Lima Pereira 1º A 19 Pontos 
16 Patrícia Nascimento dos Santos 1º D 19 Pontos 
17 Tainar de Sousa Almeida 1º A 19 Pontos 
18 Beatriz Nogueira da Rocha 1º C 18 Pontos 
19 Francisca Heloísa do Nascimento Vieira 1º D 18 Pontos 
20 Francisco Arthur Pacheco 1º D 18 Pontos 
21 Liana Victória Ferreira de Oliveira 1º D 18 Pontos 
22 Lucas Ferreira Santos 1º B 18 Pontos 
23 Magno Maia da Silva 1º B 18 Pontos 
24 Mateus Costa Leal 1º B 18 Pontos 
25 Matheus Araújo de Aguiar 1º B 18 Pontos 
26 Mathias Alencar da Rocha Lima 1º A 18 Pontos 
27 Stélane Carneiro de Albuquerque 1º C 18 Pontos

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

África: o continente esquecido

Considerada o berço da humanidade – teorias afirmam que a espécie humana surgiu na África há 1,8 milhão de anos (homo rudolfensis) – o continente africano em sua história recente vive inúmeros conflitos políticos e uma grave crise social e econômica. Enfrenta também alguns problemas ambientais, agravados pelo crescimento populacional, pela pobreza e pela urbanização desordenada. Um dos problemas que mais se destaca é a escassez de água causada pela grande extensão de áreas com climas áridos e pela pobreza da hidrografia. África subsaariana A região contêm os países africanos situados ao sul do grande deserto do Saara. É considerada a região mais pobre do planeta, nesta parte da África estão localizados os países (33 dos mais pobres que existem) com grandes problemas estruturais sofrendo os graves legados do colonialismo, do neocolonialismo, dos conflitos étnicos e da instabilidade política. Esses países apresentam os maiores índices de desnutrição e propagação de epidemias. O continente africano possui uma das maiores diversidades culturais do planeta. Esta diversidade por sua vez, se reflete nas mais de 1000 línguas diferentes, além de inúmeros dialetos locais e na multirreligiosidade do povo. A África é o único continente do mundo cortado por três importantes paralelos: A Linha do Equador e os trópicos de Câncer e de Capricórnio. Com uma população estimada em 800 milhões de habitantes, possui baixa densidade demográfica como conseqüência das características de seu território. O continente africano apresenta uma infinidade de riquezas culturais e naturais, além de uma diversidade histórica e de paisagens geográficas. 
Fontes bibliográficas: 
http://www.suapesquisa.com/afric/ 
http://www.brasilescola.com/geografia/caracteristicas-continente-africano.htm http://www.infoescola.com/geografia/continente-africano/ 
http://www.coladaweb.com/geografia/continentes/africa-continente-africano

Tecnologias na Educação

Estamos vivendo na sociedade da informação, onde o conhecimento é a energia para o desenvolvimento dessa sociedade cada vez mais complexa em suas relações. Neste contexto, as novas tecnologias, trouxeram grande impacto nas relações sociais, e consequentemente na relação educacional entre professores e alunos. Sobre o assunto, afirma Pozo: Vivemos uma sociedade da aprendizagem, na qual aprender constitui uma exigência social crescente que conduz a um paradoxo: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender. A sociedade exige especializações de conhecimentos articulados aos novos desafios sociais, sendo que as chamadas novas tecnologias educacionais, incluindo a internet que tem contribuído fortemente para uma total mudança nas práticas de comunicação e, consequentemente, educacionais, caracterizam-se como ferramentas capazes de fornecer condições para preparar cidadãos e profissionais capacitados a inovar o meio em que convive. O ensino formal não deve ser incompatível com a realidade social dos alunos e do mundo do trabalho, ou seja, o meio educacional necessariamente deve ser inclinado às exigências sociais e profissionais, nesse sentido, a educação escolar, materializada na sala de aula deve desenvolver competências inseridas às novas exigências da sociedade contemporânea na qual inclui a utilização das novas tecnologias, como o computador e a internet. Todavia, afirma Pozo e Pérez Encheverría: Mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e professor, exige novas funções discentes e docentes, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade, uma mudança nas concepções extremamente arraigadas de uns e de outros sobre a aprendizagem e o ensino para encarar essa nova cultura da aprendizagem. Faz-se necessária uma nova concepção de ensino e aprendizagem que inclua uso frequente das modernas tecnologias para melhorar às aulas e a relação aluno-professor, aprimorando os processos de transformação de informações em conhecimento. Para tanto, o professor deve dominar totalmente a utilização das novas mídias e os alunos devem ser sensibilizados da importância de sua inclusão tecnológica no processo educacional. Nas escolas contemporâneas deixamos as enciclopédias de lado e substituímos seu uso pelas enciclopédias digitais e pela consulta a portais virtuais. Utilizamos sistemas e apresentações eletrônicas para tornar as aulas mais atrativas. Muitos trabalhos passaram a ser baseados nas informações disponíveis na rede mundial de computadores e, com isso, trouxeram benefícios e riscos, mudando as tradicionais formas de aprender e de ensinar. O uso das tecnologias educacionais torna-se cada vez mais importante na execução das atividades relacionadas ao ensinar e ao aprender visto que os alunos estão a cada dia mais familiarizado com as novas tecnologias que pressupõe o domínio de novas técnicas e novas linguagens e os professores buscam novas metodologias para incrementar o momento da aula. Segundo Silva, “a técnica é a forma humana de saber, implica uma metodologia operacional controlada: o saber fazer com conhecimento de causa. A tecnologia surge, quando se adquire, sob o modo do logos, a compreensão de tal saber fazer, quando se acrescenta reflexão à técnica.” Nesse sentido faz necessária a utilização reflexiva da tecnologia no conjunto das atividades educacionais concretas. Apesar de toda contribuição das novas tecnologias para a educação, é certo que elas não são a solução para todos os males. No papel de ferramentas pedagógicas de apoio, elas não devem ser consideradas como substitutas das práticas que envolvam o relacionamento humano dentro da sala de aula, entre professor e aluno e entre os estudantes. Isto porque as novas tecnologias dependem de intermediações inteligentes e articuladas pré-estabelecidas para fornecer um ambiente de aprendizagem. A tecnologia não cria ambientes que prescindem do professor, é preciso que o professor tome para si a tarefa de projetar o material didático e a pedagogia a ser utilizada no processo de ensino. O grande desafio encontra-se em utilizar às tecnologias de forma a criar esse ambiente propício ao processo de ensino-aprendizagem. O aparelho de vídeo, com um monitor (TV), está cada vez mais popular. A maioria das escolas públicas e particulares possue, no setor de audiovisuais, televisores com diversas funções e com vídeo incorporado, facilitando o transporte e uso dos mesmos. Um data show, que projete a imagem do vídeo numa tela, como num cinema, você encontra em determinadas situações. Ter uma videoteca disponível é uma prova das tecnologias na escola. Mas poucas instituições organizam um setor do gênero. Laboratórios de informática, ainda limitados a algumas escolas, podem são disponíveis para usos múltiplos. As possibilidades do uso das novas tecnologias educacionais são inúmeras. As tecnologias, dentro de um projeto pedagógico inovador, facilitam o processo de ensino-aprendizagem: sensibilizam para novos assuntos, trazem informações novas, diminuem a rotina, nos ligam com o mundo, com as outras escolas, aumentam a interação, permitem a personalização e se comunicam facilmente com o aluno, porque trazem para a sala de aula as linguagens e os meios de comunicação do dia a dia. (Moran in Pachane) Portanto, as novas tecnologias se usadas de forma adequada constituem ferramentas pedagógicas e didáticas capazes de melhorar de maneira significativa os processos educacionais. Bibliografia Jornal Metodista. Página 78. A evolução das novas tecnologias na Educação. 
Disponível em: www.metodista.br. 
Acesso em: 31 de mai. De 2012 
Pozo, Juan Inácio; Silva, Bento Duarte da; Pachane, Graziela Giusti. Tecnologias na Educação: ensinado e aprendendo com as TIC. In Salgado, Maria Umbelina Caiafa e Amaral, Ana Lúcia (org.). Brasília. Ministério da Educação, 2008.
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