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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CORIOLANO, Luzia Neide Menezes Teixeira. Do Local ao Global: O Turismo Litorâneo Cearense. Campinas – SP: Papirus, 1998 (Coleção Turismo).
CORIOLANO, Luzia Neide Menezes Teixeira e SILVA, Sylvio C. Bandeira de Mello e. Turismo e Geografia: Abordagens Críticas. Fortaleza: Prêmius, 2005.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Pioneira, 2000.
RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e Espaço: Rumo a um Conhecimento Transdisciplinar. São Paulo: Hucitec, 1997.
VASCONCELOS, Fábio Perdigão (org.). Turismo e Meio Ambiente, Fortaleza: FUNECE, 1998 (Vol. 3).
VIEIRA, Lorena Cláudia. A Comunidade, a Cultura e o Turismo. Fortaleza: Prêmius, 2006 (Série Natureza e Cultura).

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Registro da atividade 2.5 “Planejando atividades com hipertexto”

A atividade foi realizada no laboratório escolar de informática na qual foi proposto que os alunos navegassem por sites da internet que apresentassem hipertexto, buscando e selecionando informações sobre o assunto proposto.
A atividade foi bem aceita e ao final os alunos avaliaram como positivo, dizendo que foi muito interessante navegar em links que dão acesso a outro links, dentro dos que chamaram de ligações.
Apesar da velocidade da internet não ajudar os alunos se interessaram pelo trabalho.

Impressões sobre hipertexto.

O hipertexto é uma maneira de “viajar pelo mundo vasto e complexo da informação” de forma que os canais disponíveis são pontes para transformar essas informações em conhecimentos seletos que são necessários.
Minha impressão é que o hipertexto é uma formar de voar pelo conhecimento, onde se alia a teoria à prática, da informação na hipermídia.
A dinâmica específica do hipertexto diz respeito a forma de organização e disposição dos links para navegação. Esses links, devem antes de mais nada seguir uma sequência lógica de informações, para que o leitor possa ter acesso de forma rápida e dinâmica aos estudos disponíveis em um ou mais sites. É necessário que os links estejam interligados de forma que haja uma contextualização dos assuntos a serem acessados.
O hipertexto pode ser considerado uma forma de leitura, e essa leitura deve ser antes de mais nada linear no sentido de conter coerência e coesão na abordagem em pauta, porém há de se questionar se o hipertexto é ou não linear. Na verdade o hipertexto pode ser considerado uma coletânea de textos lineares, sequenciais, que não devem perder a coerência parcial dos assuntos dispostos.
O importante é que essa ferramenta é um dispositivo a mais que pode ser trabalhado como recurso útil na aquisição de informação e na transformação dessas informações em conhecimentos para serem utilizados no dia a dia, bem como na educação, no trabalho do professor e do aluno.
Mas salientamos que toda informação deve ser avaliada e selecionada para depois ser utilizada, sejam em textos ou hipertextos.

Refletindo sobre hipertexto

Para começarmos nossa reflexão sobre o significado e a importância do hipertexto vamos observar o conceito de um dos pioneiros em tecnologia da informação e o criador do termo hipertexto e hipermídia, o estadunidense Ted Nelson:
Atualmente a palavra hipertexto tem sido em geral aceita para textos ramificados e responsivos, mas muito menos usada é a palavra correspondente "hipermídia", que significa ramificações complexas e gráficos, filmes e sons responsivos - assim como texto. Em lugar dela usa-se o estranho termo "multimídia interativa", quatro sílabas mais longa, e que não expressa a idéia de hipertexto estendido.(http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto, acesso em 26/08/2009)
O hipertexto é muito mais que uma simples ramificação, onde abrem-se janelas para novas informações. É antes de mais nada uma forma de navegação por canais interligados de informação, cujo, o interessado em utilizar tais informações viajam através de links de forma rápida e eficaz. Junto com o conceito de hipertexto, surge o conceito de hipermídia que são ramificações complexas que utilizam mídias com sons e filmes, gráficos etc. Essas duas ferramentas são interessantíssmas e muitos úteis para auxiliar a aprendizagem.

“Quem sou como professor e aprendiz”

Desafio e trabalho são palavras de destaque no vocabulário do professor atual. Sabemos que o mundo exige cada vez mais conhecimentos e que o tempo para aprender é cada vez mais curto. Nesse cenário educacional que temos que nos deparar, tenho tentado aprimorar minhas metodologias e conceitos, procurando sempre instigar meus alunos a terem uma visão crítica e reflexiva do mundo em que vivemos.
Estou disposto a mudar meu modo de agir se perceber que os resultados não são o esperado, pois sei que ser flexível não é ser fraco e sim dinâmico, visto que sempre temos algo novo a se trabalhar para melhorar o processo de ensino-aprendizagem.
A prática docente exige do professor um constante aprendizado, não só de conteúdo, mas de experiências diárias, tanto em sala de aula como fora dela. Por isso é importantíssimo eu como professor, está sempre disposto a aprender. Nessa perspectiva a relação aluno-professor, professor-aluno deve ser uma relação respeitosa de ambos os lados, pois não se pode cobrar o que não se faz, e dessa forma que eu procuro agir. Outra coisa importante nessa relação, muitas vezes conflituosa, é respeitar as diferenças de pensamentos e concepções, pois, não existe ponto de vista errado, existe ponto de vista. O aluno também tem opinião, pois é um ser educacional ativo e respeitar a opinião de meus alunos é uma prática que eu procuro nunca esquecer.
Tenho procurado aprimorar minhas metodologias de trabalho de modo que eu ensine o aluno aprender a aprender as novas tecnologias que o mundo exige, só assim meu aluno conseguirá atuar de forma reflexiva, aprendendo a conviver num mundo cheio de obstáculos e desafios que não são insuperáveis, apenas exige preparação, reflexão e ação.

Relatório de Aula de Campo

Elaboração de Trilhas Ecológicas

Sábado, dia de setembro de , pela manhã, alunos da turma de Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA, sob orientação do Professor Wagner Costa, disciplina de Planejamento Ambiental, realizou uma aula de campo com o objetivo de demonstrar a elaboração do Projeto Trilha Ecológica.
A primeira trilha a ser observada, foi organizada no Sítio Buenos Aires, na localidade de Tijucussu II, município de Cascavel, onde os alunos organizaram a Conferência de Agricultura Sustentável. Na ocasião foram abordados temas como, agricultura sustentável, agronegócio, processo de fertilização e irrigação e produção, beneficiamento e exportação de produtos do Sítio Buenos Aires.
O evento contou com a participação dos alunos da 3ª série do Colégio Vicente Dourado – CVD, na qual interagiram com os alunos palestrantes da UVA, com a realização de perguntas. O evento contou ainda com a participação da Sra. Érica, técnica da EMATERCE, que falou das ação e dos projetos do órgão para o município de Cascavel e para todo Ceará.
Dando continuidade ao evento foi realizado um percusso ecológico na conhecemos as culturas desenvolvidas no sítio como a goiabeira, o cajueiro, a mangueira, a cana de açúcar e a batata doce.
Para encerrar o evento foi realizado uma degustação com produtos advindos da produção do sítio como o doce de goiaba e a cajuína.
Na parte da tarde foi realizada e desenvolvida a trilha ecológica “Encantos do Canto Verde”, na localidade de Prainha do Canto Verde, município de Beberibe. A primeira parada da trilha foi na “Barraca Palhoça Por-do-Sol”, onde foram abordados temas como localização geográfica do local, história e gastronomia. A segunda parada, realizada à beira-mar, o tema desenvolvido foi a pesca local, mais adiante na terceira parada, na Loja “Artesanato da Lu”, o tema discutido foi o artesanato local, quarta parada na Pousada da Mãezinha foram abordados temas como turismo sustentável e desenvolvimento local e na quinta e última parada na sede da Associação dos Moradores foi abordado temas como história da associação, organização comunitária, projetos captados, e a importância da Resex (Reserva Extrativista da Prainha do Canto Verde) para a população local. Na ocasião tivemos a participação de alguns membros da Associação de Moradores como o Sr. Antônio Aires e o Sr. Renner. Falaram de desenvolvimento local, dos projetos comunitários e enfatizaram a importância da Resex para os nativos.
Ao final o Professor Wagner Costa agradeceu a participação de todos e disse estar muito satisfeito como os trabalhos desenvolvidos.

Edivaldo Bessa Pereira
Alunos do Curso de Geografia da UVA

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Poema: "O tempo da escravidão"

O Brasil colonial
foi o país da escravidão
fez seus negros trabalhar
sem pena e compaixão

As escravas eram ama-de-leite
para os filhos da sinhá
abandonando o próprio filho
sem o leite pra mamar

O Zumbi dos Palmares
foi negro muito corajoso
enfrentou o capitão
ao defender o seu povo

Mas os negros tem orgulho
de uma negra poderosa
que lhes deu a liberdade
com eles foi generosa

Hoje dizem por aí
que a escravidão acabou
os negros tem liberdade
união e nuito amor

Os negros tinham que respeitar
o patrão e a patroa
caso desobedecessem
apanhavam "nenhuma boa"

Autora: MARIA ROCILENE
Aluna da 1ª série do Ensino Médio da Escola Francisca Moreira de Souza
2009

Poema: "A Escravidão na Grécia"

Nas cidades-estados gregas
tinha escravo de montão
os escravos eram bárbaros
mas não eram gregos não

Os piratas atacavam as cidades
e vendiam os habitantes como escravos de montão
e o dono dos escravos
castigavam-os sem perdão

Os escravos construíam
casas, pontes, embarcação
mas só não construíam
nenhum tipo de avião

Autora: Maria Rocilene
Aluna do 1ª série do Ensino Médio da Escola Francisca Moreira de Souza
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